quinta-feira, outubro 19, 2006
A filha do boto
Reza a lenda que em noites de lua, o boto vira homem pra encantar e seduzir a cabocla. O fruto de uma noite de amor com o ser encantado é reconhecido por uma marca, um traço diferente, misturado ao indígena. Foi assim que o boto assumiu durante séculos a paternidade dos filhos sem pai da Amazônia, e, daqueles que, como Stéfanhi (a grafia é assim mesmo), têm o exótico da diversidade racial.
A imagem dela percorrerá o mundo, a partir do dia 1° de novembro, associada à indústria Amazongreen, empresa santarena que investe na fabricação de produtos de beleza, a partir de essências da flora amazônica.