sábado, maio 20, 2006

 

Copiado descaradamente do blog Nosense

E a naftalina sobe por
Luiz Antonio Ryff

Lançado esta semana, o livro “Almanaque do Futebol” (ed. Casa das Palavras), dos jornalistas Gustavo Poli e Lédio Carmona, é um golaço para quem gosta do esporte.

Para este espaço aqui, o que conta são as diversas tiradas impagáveis compiladas pela dupla, que está fazendo as malas para cobrir a Copa do Mundo na Alemanha.

Eis algumas das melhores:

- Clássico é clássico e vice-versa (atribuída a Jardel, ex-jogador do Vasco, do Grêmio e que jogou o último Brasileiro pelo Goiás).

- Quando o jogo está quente, minha naftalina sobe (do mesmo Jardel).

- A partir de hoje, meu coração tem uma só cor: rubro-negro (de Fabão, zagueiro então contratado pelo Flamengo).

- Não fiz nada demais. Chutei com o pé que estava mais à mão (de João Pinto, jogador português).

- O time tá 99% definido, só faltam dois nomes (do técnico Joel Santana, ao escalar sua equipe de 11 jogadores).

- Esse time do Fluminense não tem cacique para ganhar da gente (do técnico Nereu Ramos).

- Temos que entrar nesse jogo que nem aqueles japoneses… os kawasaki (do jogador Ricardo Rocha, que foi da seleção brasileira).

- Nesse jogo a cobra vai piar (outra do técnico Joel Santana).

- Gastei muito em bebida, mulheres e carros rápidos. O resto… gastei mal” (do recém falecido astro inglês George Best).

- A seleção precisa galgar parâmetros (essa frase do técnico Sebastião Lazaroni já é um clássico) .

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