terça-feira, abril 04, 2006

 
Intoxicação alimentar, um vírus manhoso, o diabo a quatro. Ou simplesmente olho gordo, como dizem os brasileiros. O que é certo é que os últimos dia não têm sido fáceis. O meu organismo está mais revoltado do que um estudante francês confontado com o CPE. Nos últimos dias passei grande parte do tempo sentado no trono ou a vomitar. Duas imagens agradáveis, eu sei. Agora imaginem como eu me sinto. Isso mesmo: na merda.
Já sei que a tentação das leitoras que por aqui passam é a de dizer que todos os homens são uns mariquinhas quando estão doentes. E de alguns leitores amigos da onça também. Mas isto de estar doentinho (e uso o diminutivo porque é mesmo disso que se trata, felizmente) é chato. Apetece chamar pela mãe, pedir uma canja de galinha e reler a colecção inteira do Tintim. Há uma regressão. Física e intelectual. Já dei por mim nestes dias a rever o Verão Azul e a folhear os livros antigos do Noddy, que embora politicamente incorrectos têm muito mais piada do que as versões sem sal nem pimenta que por aí andam agora.
Agora desculpem lá, mas estou a sentir o apelo irresistível da Mãe Natureza. Outra vez. Quando isto passar eu volto.

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