terça-feira, abril 18, 2006
Citando Eduardo Prado Coelho
(EPC escreveu, finalmente, uma coisa com a qual concordo.)
A vida literária portuguesa tem sido agitada pelo lançamento do último livro de Margarida Rebelo Pinto, de nome Diário de Uma Ausência. A causa não está propriamente neste livro mais recente, mas no conjunto da obra de Margarida Rebelo Pinto, considerado a partir da obra do "crítico" João Pedro George, Couves & Alforrecas - Os segredos de Margarida Rebelo Pinto. O livro é da nova editora Objecto Cardíaco, e fico contente com um êxito que permitirá publicar coisas mais interessantes. A tese é simples: Margarida Rebelo Pinto plagia-se a si mesma. A reacção ao tom do livro foi uma providência cautelar da autora. Se a reacção é absurda e desproporcionada, se a tese é verdadeira, o livro é miseravelmente desinteressante, e João Pedro George, esse mirabolante admirador de Luís Pacheco, mostra aquilo que é: um crítico literário que o não chega a ser e que é uma verdadeira alforreca da vida cultural portuguesa. Pode-se pôr em causa a obra de Margarida Rebelo Pinto (e eu tenho-o feito implacavelmente), mas não desta maneira indigente. Caso, não chega a existir
A vida literária portuguesa tem sido agitada pelo lançamento do último livro de Margarida Rebelo Pinto, de nome Diário de Uma Ausência. A causa não está propriamente neste livro mais recente, mas no conjunto da obra de Margarida Rebelo Pinto, considerado a partir da obra do "crítico" João Pedro George, Couves & Alforrecas - Os segredos de Margarida Rebelo Pinto. O livro é da nova editora Objecto Cardíaco, e fico contente com um êxito que permitirá publicar coisas mais interessantes. A tese é simples: Margarida Rebelo Pinto plagia-se a si mesma. A reacção ao tom do livro foi uma providência cautelar da autora. Se a reacção é absurda e desproporcionada, se a tese é verdadeira, o livro é miseravelmente desinteressante, e João Pedro George, esse mirabolante admirador de Luís Pacheco, mostra aquilo que é: um crítico literário que o não chega a ser e que é uma verdadeira alforreca da vida cultural portuguesa. Pode-se pôr em causa a obra de Margarida Rebelo Pinto (e eu tenho-o feito implacavelmente), mas não desta maneira indigente. Caso, não chega a existir