terça-feira, março 21, 2006
HUMPHREY
Humphrey era um gato vadio quando entrou no nº 10 de Downing Street , era primeira-ministra M. Tactcher. Gostou tanto que ali permaneceu com John Major, tendo acabado na rua depois de Tony Blair ter ganho as eleições. Nessa altura choveram debates parlamentares sobre o caso, tendo mesmo a oposição acusado Cherie Blair de ter mandado abater Humphrey.
Na altura o deputado conservador Alan Clark chegou mesmo a proclamar no Parlamento: «Humphrey é agora uma pessoa desaparecida. A menos que se saiba alguma coisa dele ou que faça uma aparição pública; suspeito que foi abatido».
O Governo trabalhista divulgou, na ocasião, fotografias do felino, provando que estava vivo e, como se se tratasse de um refém, foi fotografado junto de Cherie para evidenciar que nada de mal lhe tinha acontecido.
Mas este foi o segundo escândalo a que Humphrey esteve associado. O primeiro foi em 1994 quando o Governo foi obrigado a emitir um comunicado oficial desmentindo que o gato tinha sido o responsável pela morte de uma família de piscos, nos jardins de Downing Street. Essa nota, assinada por Jonh Major, continha uma frase que ficou a fazer parte do anedotário político britânico dos anos 90: «é certo que Humphrey não é um serial Killer».
O jornalista Oliver King descrevia ontem no seu blogue, com ironia, outro episódio da passagem de Humphrey pela vida política britânica, recordando que o gato foi quase assassinado pelo Cadillac presidencial de duas toneladas de Bill Clinton, mas felizmente foi evitado um incidente diplomático grave.
Humphrey foi reformaqdo em 1997 e morreu ontem, confirmou um porta voz de Tony Blair.
Ainda não estão agendadas as exéquias fúnebres, permanecendo, no entanto, a dúvida se terá honras de Estado.
Na altura o deputado conservador Alan Clark chegou mesmo a proclamar no Parlamento: «Humphrey é agora uma pessoa desaparecida. A menos que se saiba alguma coisa dele ou que faça uma aparição pública; suspeito que foi abatido».
O Governo trabalhista divulgou, na ocasião, fotografias do felino, provando que estava vivo e, como se se tratasse de um refém, foi fotografado junto de Cherie para evidenciar que nada de mal lhe tinha acontecido.
Mas este foi o segundo escândalo a que Humphrey esteve associado. O primeiro foi em 1994 quando o Governo foi obrigado a emitir um comunicado oficial desmentindo que o gato tinha sido o responsável pela morte de uma família de piscos, nos jardins de Downing Street. Essa nota, assinada por Jonh Major, continha uma frase que ficou a fazer parte do anedotário político britânico dos anos 90: «é certo que Humphrey não é um serial Killer».
O jornalista Oliver King descrevia ontem no seu blogue, com ironia, outro episódio da passagem de Humphrey pela vida política britânica, recordando que o gato foi quase assassinado pelo Cadillac presidencial de duas toneladas de Bill Clinton, mas felizmente foi evitado um incidente diplomático grave.
Humphrey foi reformaqdo em 1997 e morreu ontem, confirmou um porta voz de Tony Blair.
Ainda não estão agendadas as exéquias fúnebres, permanecendo, no entanto, a dúvida se terá honras de Estado.