quinta-feira, março 23, 2006
Corporate Firewalking...
Li esta manhã no DE que a grande moda entre os gurus da gestão nos Estados Unidos e no Reino Unido é o «corporate firewalking», isto é, caminhar por cima de carvão em brasa.
A Microsoft, Vodafone, BP, Shell, Fujitsu, Barclays e Bristish Telecom já experimentaram.
Este ritual milenar, praticado, por vikings, índios “kahunas”, monges tibetanos está a ser adaptado ao mundo empresarial no sec. XXI.
Nos EUA o Firewalking Institute of Research and Education cobra 12.500 euros por grupos até 200 pessoas e garantem que é mais barato do que outras actividades bem mais excêntricas que são utilizadas para reforçar o espírito de equipa: domar cavalos, aprender danças tradicionais e folclore, criação de galinhas e corridas com atrelados.
Afirmam os fundadores deste movimento que este processo “é muito eficaz porque é corporal e não intelectual, até porque as pessoas divertem-se imenso e riem-se às gargalhadas quando estão a caminhar sobre brasas”.
Há relatos de alguns acidentes em acções de formação com “firewalking” sendo que a mais recente ocorreu com uma funcionária da consultora “Deloitte”, em Londres e que acaba de ser divulgado pelo jornal britânico “The Times”. Para do bizarro, nós por cá, habituados como estamos a caminhar sobre brasas, até poderíamos adoptar a metáfora para “acelerar o processo de aprendizagem”. Mas não, somos masoquistas e voltamos sempre ao caminho de fogo. Resultado: o corpo é que paga; a inteligência fica chamuscada. Connosco, o processo nem é corporal nem intelectual. Por vezes é apenas surreal…
A Microsoft, Vodafone, BP, Shell, Fujitsu, Barclays e Bristish Telecom já experimentaram.
Este ritual milenar, praticado, por vikings, índios “kahunas”, monges tibetanos está a ser adaptado ao mundo empresarial no sec. XXI.
Nos EUA o Firewalking Institute of Research and Education cobra 12.500 euros por grupos até 200 pessoas e garantem que é mais barato do que outras actividades bem mais excêntricas que são utilizadas para reforçar o espírito de equipa: domar cavalos, aprender danças tradicionais e folclore, criação de galinhas e corridas com atrelados.
Afirmam os fundadores deste movimento que este processo “é muito eficaz porque é corporal e não intelectual, até porque as pessoas divertem-se imenso e riem-se às gargalhadas quando estão a caminhar sobre brasas”.
Há relatos de alguns acidentes em acções de formação com “firewalking” sendo que a mais recente ocorreu com uma funcionária da consultora “Deloitte”, em Londres e que acaba de ser divulgado pelo jornal britânico “The Times”. Para do bizarro, nós por cá, habituados como estamos a caminhar sobre brasas, até poderíamos adoptar a metáfora para “acelerar o processo de aprendizagem”. Mas não, somos masoquistas e voltamos sempre ao caminho de fogo. Resultado: o corpo é que paga; a inteligência fica chamuscada. Connosco, o processo nem é corporal nem intelectual. Por vezes é apenas surreal…