quarta-feira, outubro 19, 2005
amor memória
«Foi aqui. Chamam-lhe Berço da Nacionalidade. À praça? da Oliveira.
Para mim é um lugar onde habita o amor, menos a paz que não conheceu. Amor? Disseste amor? Sim. Se houver um amor labareda, teia incandescente… Um amor que trepa, escala, encanece. Um amor sem cinzas. Um amor terno, acrisolado. Um quase aconteceu amor…
No fundo de um imenso olhar orvalho…no coração de um granito polido pelo tempo…bem… então foi amor. Por isso, não perguntes se me lembro. Atravessarei a vida. Esta praça. Os meridianos visíveis do que sinto. Reconhecida, por este amor memória».
Para mim é um lugar onde habita o amor, menos a paz que não conheceu. Amor? Disseste amor? Sim. Se houver um amor labareda, teia incandescente… Um amor que trepa, escala, encanece. Um amor sem cinzas. Um amor terno, acrisolado. Um quase aconteceu amor…
No fundo de um imenso olhar orvalho…no coração de um granito polido pelo tempo…bem… então foi amor. Por isso, não perguntes se me lembro. Atravessarei a vida. Esta praça. Os meridianos visíveis do que sinto. Reconhecida, por este amor memória».