segunda-feira, agosto 08, 2005
Máquina do Tempo
O Universo é feito essencialmente de coisa nenhuma.
Intervalos, distâncias, buracos, porosidade etérea.
Espaço vazio, em suma.
O resto, é a matéria.
Daí, que este arrepio,
este chamá-lo e tê-lo, erguê-lo e defrontá-lo,
esta fresta de nada aberta no vazio,
deve ser um intervalo.
António Gedeão
Querida Kicho: assim, de repente, após o telefonema, este poema é para ti. para assinalar a tua felicidade. a nossa. este poema é para ti porque fala de tempo e do que tu quiseres; por teres sabido esperar contra o tempo - que foi muito - quando se quer muito. quando se merece tudo. Estou certa, o tempo que aí vem, será como tu o desejas. Como o sonhaste. Afinal, chega de intervalos!
Setembro será vida! Por muitos motivos :) Não só porque serás...mais uma socióloga no activo!
Intervalos, distâncias, buracos, porosidade etérea.
Espaço vazio, em suma.
O resto, é a matéria.
Daí, que este arrepio,
este chamá-lo e tê-lo, erguê-lo e defrontá-lo,
esta fresta de nada aberta no vazio,
deve ser um intervalo.
António Gedeão
Querida Kicho: assim, de repente, após o telefonema, este poema é para ti. para assinalar a tua felicidade. a nossa. este poema é para ti porque fala de tempo e do que tu quiseres; por teres sabido esperar contra o tempo - que foi muito - quando se quer muito. quando se merece tudo. Estou certa, o tempo que aí vem, será como tu o desejas. Como o sonhaste. Afinal, chega de intervalos!
Setembro será vida! Por muitos motivos :) Não só porque serás...mais uma socióloga no activo!