terça-feira, junho 28, 2005
ladrar em diversos idiomas
Já aqui disse que adoro Banda Desenhada. E é verdade. Não tinha, ainda, dito que simpatizo bastante com a palavra onomatopeia. E também é verdade. Desde o momento em que a aprendi, há muitos anos, na escola primária. Foi amor à primeira leitura, ainda eu não sabia o que ela queria dizer. Nesse tempo tínhamos um caderninho de significados. O meu tinha capa cor de laranja e, ao centro, a letra desenhada a negro, dizia: significados. A professora marcava o TPC e, um dos mais frequentes era ler um texto e, apontar os significados das palavras que desconhecíamos. Depois, tínhamos de procurar no dicionário o que queriam dizer e qual a sua categoria gramatical. Esse TPC encantava-me. Adorava descobrir o que as palavras me tinham para dizer. Era assim como encetar um diálogo com alguém. Gostar ou não gostar, só pelas primeiras impressões. às vezes injustamente. Mas era assim. E quando eu gostava da palavra, não me demorava na procura de palavras da mesma família, antecipando, sem essa intenção, outros TPC`s. Enfim… Foi assim que, pelo caminho, me enamorei do adjectivo quântico. Como gosto dele! Mas não era minha intenção, apanhar este atalho para vos falar do cerne deste post: ONOMATOPEIAS digamos que…caninas!
Estamos, então, a falar de palavras cuja pronúncia imita o som próprio da coisa significada; figura de retórica pela qual se procura sugerir uma imagem auditiva. Isto para vos dizer que, ontem, descobri que os cães ladram em diversos idiomas!
Assim:
Alemanha: vow, vow
Argentina: gua, gua
Colômbia: guau, guau
Estados Unidos: ruf, ruf
França: whou, whou
Japão: won, won
Rússia: guf, guf
Tailândia: hong, hong
São alguns exemplos dados por um tradutor com quem conversava e que, com graça, me dizia, apontando para o livro, um original noutra língua: está a ver aqui, não é um cão mariquinhas, é apenas um cão francês!
PS. Este post é dedicado ao Ron, o cão que já veio a este blog, pela mão do dono, o blogger-mor e ao Ice, o cão do Fernando e da Ritinha :)
Estamos, então, a falar de palavras cuja pronúncia imita o som próprio da coisa significada; figura de retórica pela qual se procura sugerir uma imagem auditiva. Isto para vos dizer que, ontem, descobri que os cães ladram em diversos idiomas!
Assim:
Alemanha: vow, vow
Argentina: gua, gua
Colômbia: guau, guau
Estados Unidos: ruf, ruf
França: whou, whou
Japão: won, won
Rússia: guf, guf
Tailândia: hong, hong
São alguns exemplos dados por um tradutor com quem conversava e que, com graça, me dizia, apontando para o livro, um original noutra língua: está a ver aqui, não é um cão mariquinhas, é apenas um cão francês!
PS. Este post é dedicado ao Ron, o cão que já veio a este blog, pela mão do dono, o blogger-mor e ao Ice, o cão do Fernando e da Ritinha :)