terça-feira, abril 19, 2005
Sabem, não sabem?
Isto é terapia, não é?
Pois, então.
Hoje é um daqueles dias que começou mal.
Daqueles dias em que a lâmpada funde, a máquina de lavar a louça avaria pela terceira vez, as torradas queimam.
Um daqueles dias em que o chuveiro parte; nos esquecemos de pagar o condomínio e a pilha do comando da porta da garagem resolve pifar.
Daqueles dias em que uma simples reunião se converte numa "reunite aguda".
Um daqueles dias que, mesmo sem conclave, os "cardeais" não se decidem.
Sabem como é?
Um daqueles dias que até o papel tem de ser reposto quando chegou a hora de tirar aquelas fotocopias urgentes. A assistente fica com gripe; o telefone não pára de tocar. E são tudo assuntos urgentes, laborais. Ninguém para dizer olá.
Um daqueles dias em que às quatro da tarde ainda não se conseguiu almoçar e já se teve um apetite capaz de devorar todos os croissants da pastelaria mais próxima.
E agora só já apetece fumar cigarro, atrás de cigarro.
Um daqueles dias em que só nos apetece disparatar. Para ver se todos os outros páram. E sonhamos, mesmo não jogando, com o dia em que nos vai sair o totoloto. Só para nos poder dar aquele “vaipe” do homem do guichet, do spot televisivo, perante uma plateia aturdida.
E nós, loucos, felizes a mandarmos tudo que nos aborrece às urtigas!
Hoje é um daqueles dias em que um blog, por exemplo, é muito mais urgente do que um calmante.
Sabem como é, não sabem?
Pois, então.
Hoje é um daqueles dias que começou mal.
Daqueles dias em que a lâmpada funde, a máquina de lavar a louça avaria pela terceira vez, as torradas queimam.
Um daqueles dias em que o chuveiro parte; nos esquecemos de pagar o condomínio e a pilha do comando da porta da garagem resolve pifar.
Daqueles dias em que uma simples reunião se converte numa "reunite aguda".
Um daqueles dias que, mesmo sem conclave, os "cardeais" não se decidem.
Sabem como é?
Um daqueles dias que até o papel tem de ser reposto quando chegou a hora de tirar aquelas fotocopias urgentes. A assistente fica com gripe; o telefone não pára de tocar. E são tudo assuntos urgentes, laborais. Ninguém para dizer olá.
Um daqueles dias em que às quatro da tarde ainda não se conseguiu almoçar e já se teve um apetite capaz de devorar todos os croissants da pastelaria mais próxima.
E agora só já apetece fumar cigarro, atrás de cigarro.
Um daqueles dias em que só nos apetece disparatar. Para ver se todos os outros páram. E sonhamos, mesmo não jogando, com o dia em que nos vai sair o totoloto. Só para nos poder dar aquele “vaipe” do homem do guichet, do spot televisivo, perante uma plateia aturdida.
E nós, loucos, felizes a mandarmos tudo que nos aborrece às urtigas!
Hoje é um daqueles dias em que um blog, por exemplo, é muito mais urgente do que um calmante.
Sabem como é, não sabem?