quarta-feira, outubro 13, 2004
A ler
1. Os Reis Nus
Por JOAQUIM FIDALGO
Parece que precisamos mesmo de ter a casa roubada para nos lembrarmos de pôr trancas à porta. Apanhamos um susto, percebemos como temos a propriedade mal protegida (mesmo que os amigos já antes nos tivessem avisado...), sentimos a coisa na pele. Só então achamos que é preciso tomar medidas. Mais que preciso: urgente.
2.A Santanada
Por FERNANDO ROSAS
Se alguém esperava do primeiro-ministro o público pedido de desculpas a que estava obrigado pelos graves comportamentos do seu Governo contra a liberdade de expressão em que vem estando envolvido, enganou-se. A anunciada alocução de Santana Lopes foi precisamente o contrário disso.
3.'Yet Brutus says...'
por Vasco Graça Moura
O programa de Marcelo, com aquele jeito de cavaqueira ágil e descontraída, a percorrer os grandes e os pequenos temas da semana, convinha-me perfeitamente nas noites mais ou menos cabisbaixas de domingo. Bem sei que sou suspeito, não só pelas minhas afinidades ideológicas com ele, mas ainda pela nossa já longa relação de amizade pessoal. Mas era sempre como se Marcelo viesse a minha casa para termos dois dedos de conversa.
1. Os Reis Nus
Por JOAQUIM FIDALGO
Parece que precisamos mesmo de ter a casa roubada para nos lembrarmos de pôr trancas à porta. Apanhamos um susto, percebemos como temos a propriedade mal protegida (mesmo que os amigos já antes nos tivessem avisado...), sentimos a coisa na pele. Só então achamos que é preciso tomar medidas. Mais que preciso: urgente.
2.A Santanada
Por FERNANDO ROSAS
Se alguém esperava do primeiro-ministro o público pedido de desculpas a que estava obrigado pelos graves comportamentos do seu Governo contra a liberdade de expressão em que vem estando envolvido, enganou-se. A anunciada alocução de Santana Lopes foi precisamente o contrário disso.
3.'Yet Brutus says...'
por Vasco Graça Moura
O programa de Marcelo, com aquele jeito de cavaqueira ágil e descontraída, a percorrer os grandes e os pequenos temas da semana, convinha-me perfeitamente nas noites mais ou menos cabisbaixas de domingo. Bem sei que sou suspeito, não só pelas minhas afinidades ideológicas com ele, mas ainda pela nossa já longa relação de amizade pessoal. Mas era sempre como se Marcelo viesse a minha casa para termos dois dedos de conversa.