quinta-feira, julho 22, 2004
O verdadeiro artista!
1.Paulo Portas, o verdadeiro artista. Vejo-o na RTP a desenvencilhar-se das perguntas da Judite de Sousa. Ela bem tenta, mas é o mesmo que apedrejar freiras com pipocas. A explicação que ele está a dar sobre a sua inclusão-surpresa nos "assuntos do mar" é notável. Hilariante. O homem tem lata. Dêm-lhe já um talk show. Ministro da Defesa, dos Assuntos do Mar e dos "talk shows"...
2.No PS as coisas vão animadas. João Soares, Sócrates e agora Manuel Alegre. O vate chega tarde e provavelmente vai ter um desencontro com a história. Com a pequena história, perceba-se. Porque ninguém pode apagar o passado de Alegre nas mais diversas áreas. Na Literatura, pois claro. E também na política.
Mas esta confusão do PS pode vir a valer a pena. Pode ser que do saco de gatos saia alguém capaz de ser uma alternativa credível a esta santa união Pedro/Paulo. Porque para já, à vista desarmada, as melhores alternativas estão na mesma área da gente que está no Poder. Essas pessoas não estão é para se chatear com miudezas e nisso estão bem próximas da dona Constança...perdão....do socialista António Vitorino.
3. Barroso, José Barroso. O nosso homem na Europa? Ná! Se José Barroso fosse um filme era seguramente o Fugitivo. Nunca o 007. Shaken? No...stirred...
2.No PS as coisas vão animadas. João Soares, Sócrates e agora Manuel Alegre. O vate chega tarde e provavelmente vai ter um desencontro com a história. Com a pequena história, perceba-se. Porque ninguém pode apagar o passado de Alegre nas mais diversas áreas. Na Literatura, pois claro. E também na política.
Mas esta confusão do PS pode vir a valer a pena. Pode ser que do saco de gatos saia alguém capaz de ser uma alternativa credível a esta santa união Pedro/Paulo. Porque para já, à vista desarmada, as melhores alternativas estão na mesma área da gente que está no Poder. Essas pessoas não estão é para se chatear com miudezas e nisso estão bem próximas da dona Constança...perdão....do socialista António Vitorino.
3. Barroso, José Barroso. O nosso homem na Europa? Ná! Se José Barroso fosse um filme era seguramente o Fugitivo. Nunca o 007. Shaken? No...stirred...
