domingo, março 21, 2004
A maldição do municipal
Ainda não foi desta que o Beira-Mar ganhou na sua casa nova. Desta vez perdeu bem com o Benfica (0-1), embora tenha realizado uma exibição de garra. Mas a vontade não chega quando escasseia o talento.
A equipa de Aveiro ainda não ganhou no novo estádio municipal em jogos oficiais. A vitória no jogo particular com o Saragoça não conta: foi a penaltis e a feijões. Nessa altura a equipa de A. Sousa estava na quarta posição, agora caíu para a segunda metade da tabela. É como se houvesse uma espécie de maldição do municipal. O presidente do clube, Mano Nunes, o homem que mais maltrata a língua portuguesa neste sistema solar — ainda me lembro da frase mais idiota do ano passado, quando se estava a queixar do trabalho dos árbitros: "Se querem que nós bérremos, nós bérremos (sic) — vai ter que contratar o mago Alexandrino para exorcizar o estádio. A Europa já é uma miragem, e a continuar assim ainda vamos ver o Beira-Mar a contar os pontinhos para se manter na SuperLiga. Triste fado aveirense!
E agora toca a zarpar, que faz um frio capaz de arrepiar um pinguim...Inté!
A equipa de Aveiro ainda não ganhou no novo estádio municipal em jogos oficiais. A vitória no jogo particular com o Saragoça não conta: foi a penaltis e a feijões. Nessa altura a equipa de A. Sousa estava na quarta posição, agora caíu para a segunda metade da tabela. É como se houvesse uma espécie de maldição do municipal. O presidente do clube, Mano Nunes, o homem que mais maltrata a língua portuguesa neste sistema solar — ainda me lembro da frase mais idiota do ano passado, quando se estava a queixar do trabalho dos árbitros: "Se querem que nós bérremos, nós bérremos (sic) — vai ter que contratar o mago Alexandrino para exorcizar o estádio. A Europa já é uma miragem, e a continuar assim ainda vamos ver o Beira-Mar a contar os pontinhos para se manter na SuperLiga. Triste fado aveirense!
E agora toca a zarpar, que faz um frio capaz de arrepiar um pinguim...Inté!